Diário de obra

Em agosto de 2010 fomos surpreendidos, quando do nosso retorno das férias, com várias trincas na construção, localizada nos fundo do terreno da sede, onde ficam os cantos das Patrulhas. Essas danos foram ocasionados pela bateção de perfís metálicos, na obra de construção de um prédio de 17 andares, no terreno confrontante pelos fundos com o terreno do Grupo. 
Por medida de precaução, em agosto de 2010, a Diretoria do Grupo resolveu interditar aquela parte da construção.

Depois de inúmeros telefonemas, ofícios, vistorias e visitas à obra e ao escritório da Construtora, em julho de 2011, foram iniciadas as obras de reforma para resturar nossas condições originais.

Na segunda dia 04/julho, o chefe Paulo Cabello contatou eng. Sérgio, que marcou para o dia seguinte às 9h00 uma vistoria na obra.

Nessa terça, compareceu o chefe Paulo e a Diretora Presidente Junko pelo GEG e o Eng. Marcos sócio da Construtora; o Eng. Fábio responsável pela empreiteira que presta serviços no prédio e o Eng. Sérgio, funcionário da Construtora, responsável pela obra do prédio. No local, verificamos todas as trincas e combinamos o início das obras para a manhã da quarta-feira, desde que tivessemos liberado o local. Combinamos também de terminar as obras antes do dia 31 de julho, para quando está marcado nosso retorno de férias.

Ainda nessa terça-feira, convocamos alguns jovens e adultos para desocupar parte dos cantos de Patrulhas. Achavámos que iámos desocupar apenas três cantos da esquerda (Cavalo, Gemini e Sol). Mas, a força de vontade da equipe de trabalho composta pelos seniores: Ícaro, Gustavo Morassi e Lara, mais: Junko, Ramin, Valdir e Paulo Cabello acabaram por desocupar todos os cantos de todas as Patrulhas e a sala diante deles, de maneira que os funcionários da empreiteira possam executar suas obras à vontade.

Nessa data, às 8h00 o chefe Paulo Cabello permitiu o acesso de dois funcionários da empreiteira. Eles removeram o lambri de madeira do canto de Patrulha da Cavalo e abriram um buraco na parede, que servirá de porta de acesso para as obras de reforma. Assim às 9h30 aquela parte da sede ficou acessível para a empreiteira executar o serviço.

Combinou-se quebrar o piso para verificar o que é necessário para sua regularização. Depois disso tratar-se das trincas, pois várias delas são apenas do reboco. Algumas delas atingiram os tijolos das paredes, nas quais será preciso colocar grampos de ferro.

Em vistoria nesta data, constatamos que os serviços estão com um bom andamento. Estão se dedicando aos consertos das paredes e preparação dos reparos nos piso.

Nessa data, o chefe Paulo compareceu na obra acompanhado de um colega Engenheiro da Prefeitura, especialista em contenções de deslisamentos e muros de arrimo, que opinou que os serviços estão sendo bem executados. Que os pontos do piso quebrados do piso foram bem socados e não demonstam partes ocas. E que as paredes foram devidamente costuradas com ferragem, tanto na vertical como na horizontal em espaçamento adequado. Que nos remendo foi utilizada uma massa decimento adequada.

Em vistoria nesta data, constatamos que os serviços estão quase concluídos, estão terminando dos reparos nos piso e uns poucos reparos nas paredes.

Nessa data, os funcionários tiveram que trabalhar na sala da Flor-de-Lis e na área defronte aos armários das tropas.
Para acompanhar as obras, tivemos que manter um chefe de plantão pela manhã e à tarde coube ao chefe Fernando. Lá pelas 15h00 já havia terminado o serviço, ou seja ficou concluída a restauração de todas paredes e pisos.

Nessa data, o chefe Paulo esteve na obra e o funcionário já estava fazendo reparos na parede, mas pelo lado do vizinho. Ele também manteve contato com Eng. Sérgio, que informou que providenciaria o acerto da telha e iria conversar com os donos da Construtora sobre a pintura. No meio da tarde o Engenheiro ligou e informou que iriam pintar as salas com uma tinta mais espessa (quase uma textura), na cor branca.

:] Página criada em 04/07/2011 e atualizada em 19/07/2011.