termo |
classificação |
ramo |
significado |
1ª Estrela |
Metodologia |
L |
uma das etapas de classe do ramo Lobo. |
1º Grupo de Gilwell |
Mística |
T |
todo portador da Insígnia da Madeira é considerado um membro desse GE em referência à origem dos cursos naquele campo escola |
2ª Classe |
Metodologia |
E |
uma das etapas de classe do ramo Escoteiro. |
2ª Estrela |
Metodologia |
L |
uma das etapas de classe do ramo Lobo. |
Abertura |
Cerimônia |
T |
tipo de atividade executada por todos os ramos, no início das atividades, geralmente composta por Hasteamento, Oração e Inspeção |
Acampamento |
Atividade |
E/S/P |
atividade que abrange pelo menos um pernoite em barracas. Geralmente não é uma atividade utilizada pelo ramo Lobo.
O 1º acampamento escoteiro, realizado na ilha de Brownsea - Inglaterra, de .../07 à .../08 de 1907, chefiado por B-P.
|
Acampamento volante |
Atividade |
E/S/P |
atividade que abrange pelo menos um pernoite, realizado em conjunto com uma excursão à pé ou em bicicletas |
Acantonamento |
Atividade |
T |
atividade que abrange pelo menos um pernoite, mas em uma construção existente no local. Muito utilizada pelo ramo Lobo embora todos os ramos possam utilizá-la. |
Adestramento |
Metodologia |
T |
nome genérico dado aos conhecimentos que são adquiridos no Escotismo. |
AGG |
Órgão |
G |
abreviatura de Assembléia Geral de Grupo, órgão normativo do GE |
AIP |
Atividade |
E/S |
sigla de Acampamento Internacional de Patrulhas, já foram realizados .... no Brasil. |
Ajuri |
Atividade |
E/S/P |
são concentrações distritais, regionais ou nacionais de Escoteiros com o fim de confraternização ou em comemoração a qualquer data ou fato. A palavra,é de origem tupi-guarani, significando muxirão ou mutirão, relacionada com a reunião de tribos ou famílias indígenas para a execução de certos trabalhos ou tarefas. O nome mutirão ainda é hoje dado à concentração de trabalhadores vizinhos em épocas de capina ou colheita. |
Akelá |
Cargo |
L |
nome do chefe dos Lobinhos. Escrito erroneamente como aquelá. É o lobo líder do povo livre na História da Jângal, plenamente aceito pelo bando e o melhor para conduzi-lo. |
Alcatéia |
Órgão |
L |
nome popular dado a seção que congrega os Lobinhos e Lobinhas de um GE. |
Almoxarife |
Cargo |
E |
nome do cargo de Patrulha, cuja função é cuidar dos materiais. |
Amarra |
Etapas |
E/S/P |
trabalho executado envolvendo cabos ou sisal, unindo duas ou mais varas de madeira ou bambu. |
Amarra canadense |
Técnicas |
E/S/P |
tipo de amarra quadrada, iniciada sem nenhum nó e terminada com um nó direito. É aplicada partindo do meio do cabo ou sisal e movimentando-se as duas pontas do cabo ou sisal |
Amarra diagonal |
Técnicas |
E/S/P |
tipo de amarra utilizada para unir duas madeiras que não encontram-se em ângulo reto Inicia-se com uma volta da ribeira e encerra-se com a volta do fiel. |
Amarra para tripé |
Técnicas |
E/S/P |
tipo de amarra utilizada para unir três madeiras, de modo que quando abertas formem um tripé. Inicia-se com uma volta da ribeira e encerra-se com a volta do fiel. |
Amarra paralela |
Técnicas |
E/S/P |
tipo de amarra utilizada para unir lateralmente duas madeiras, de modo que unidas fiquem mais compridas Inicia-se com uma volta da ribeira e encerra-se com a volta do fiel. |
Amarra quadrada |
Técnicas |
E/S/P |
tipo de amarra utilizada para unir duas madeiras que se encontram em ângulo reto, inicia-se com a volta do fiel e termina-se com o nó direito dado na ponta inicial. |
Amarra quadrada dupla |
Técnicas |
E/S/P |
tipo de amarra utilizada para unir uma madeira com duas madeiras que se encontram em ângulo reto à primeira. Muito utilizada para construção do porta ferramentas, pois permite a colocação dos cabos das ferramentas. Inicia-se com a volta do fiel e termina-se com o nó direito dado na ponta inicial. |
Ambientação |
Mística |
T |
parte da mística escoteira que trata do fundo de cena de cada ramo. No ramo Lobo — Fantasia, no Escoteiro — Aventura, no Sênior — Desafio e no Pioneiro — Serviço. |
Anel de Gilwell |
Uniforme |
D |
arganel de lenço para Escotista ou Dirigente aprovado no Curso de Formação Básica. É um nó cabeça de turco feito em correia de máquina de couro preto. |
Aquelá |
Cargo |
L |
vide akelá, nomenclatura correta do cargo |
Área |
Órgão |
N |
corresponde a um nível que existe entre o nível regional e o nível local. Substituído por: Pólos de Desenvolvimento, na região São Paulo; Distritos na região do RS; Setor nas regiões do Nordeste |
Arganel |
Uniforme |
T |
anel de couro ou metal utilizado para unir as duas pontas do lenço, junto ao pescoço. |
ARP |
Atividade |
E/S |
abreviatura de Acampamento Regional de Patrulhas, em São Paulo já foram realizados .... |
Arreamento |
Cerimônia |
T |
ato de descer a bandeira do topo do mastro |
Aspirante |
Cargo |
T |
nome genérico dado ao jovem recém ingressado no Movimento Escoteiro, antes de sua Promessa. |
Assembléia de Grupo |
Órgão |
G |
órgão normativo e soberano do nível local. Reúne-se ordinariamente, até o mês de julho de cada ano. Composta pelos: Diretores, Comissão Fiscal; Escotistas e Pioneiros, sócios contribuintes e representação juvenil, caso previsto no regulamento do Grupo. |
Assembléia Nacional |
Órgão |
N |
órgão representativo, normativo e soberano do nível nacional. Reúne-se ordinariamente no mês de outubro ou novembro de cada ano. Composta pelos: Comissão Fiscal e Diretores Nacionais; um dos Diretores Regionais e um Delegado Regional para cada 1.000 registrados ou fração |
Assembléia Regional |
Órgão |
R |
órgão representativo, normativo e soberano do nível regional. Reúne-se ordinariamente no mês de agosto ou setembro de cada ano. Composta pelos: Comissão Fiscal e Diretores Regionais; membros da Diretoria Nacional residentes na Região e um representante de cada Grupo, para cada 50 registrados ou fração. |
Aventura |
Metodologia |
E |
fundo de cena utilizado no ramo Escoteiro |
B-P. |
Mística |
T |
(bipi) apelido carinhoso dado ao fundador do Movimento Escoteiro (pronuncia-se assim por ter sido introduzido originalmente em inglês) |
B.O.I.A. |
Atividade |
T |
abreviatura de Bandeira, Oração, Inspeção e Avisos. Pode ser substituída pelo termo Abertura |
BA |
Metodologia |
T |
(bê-á) abreviatura de Boa Ação |
BAC |
Metodologia |
T |
(bê-á-cê) abreviatura de Boa Ação Coletiva |
Bagheera |
Cargo |
L |
pantera negra da História da Jângal. Experiente, grande caçadora, conhece o domina os segredos da selva, é muito bela, astuta e ágil. Ensina a Mowgli destreza, agilidade e as Leis da Jângal. |
Baguera |
Cargo |
L |
vide Baghera, nomenclatura correta do cargo. |
Baloo |
Cargo |
L |
o urso da História da Jângal. Experiente, disciplinado, culto, que conhece e obedece as Leis, ponderado, pesadão, não é dado a grandes arroubos que exija destreza. |
Bandarlog |
Cargo |
L |
macacos da História da Jângal. Era o povo sem lei, que faziam muita bagunça e brigas. Utilizada como exemplo de indisciplina e desorganização. |
Bandeirola de Patrulha |
Sistema de Patrulhas |
E/S |
pequena bandeira identificativa da Patrulha, que mede 28 cm de altura por 40 cm de comprimento. Nas cores apropriadas da equipe que constam no Escotismo para Rapazes. Instalada no bastão totem da Patrulha |
Bastão |
Equipamento |
E/S |
vara de madeira com 1,50 m de altura, que pode possuir um cabo para melhor acomodação no transporte. É muito utilizado em jogos e avaliações. Normalmente possui gravações com sinais de pistas, figuras escoteiras, datas de atividades, medidas, etc. |
Bastão totem |
Sistema de Patrulhas |
E/S |
bastão onde está instalada a bandeirola da Patrulha. |
Bastão totem |
Equipamento |
E/S |
vide Bastão. É utilizado para instalar a bandeirola de Patrulha. |
Bibliotecário |
Cargo |
E/S |
nome do cargo de Patrulha, cuja função é cuidar dos livros. |
Bico de pato |
Uniforme |
T |
tipo de cobertura, também conhecida pelo nome de quepe. |
Bivaque |
Atividade |
E/S/P |
atividade que envolve um pernoite em abrigo natural ou improvisado |
Boa Ação |
Metodologia |
T |
(be-á) trabalho individual e voluntário, realizado sem objetivo de conseguir qualquer benefício próprio. Todo escoteiro realiza diariamente uma B.A. |
Boa Ação Coletiva |
Metodologia |
T |
idêntico à Boa Ação, com a diferença que é praticada por uma equipe ou Patrulha. Também chamado como be-á-cê |
Boina |
Uniforme |
T |
tipo de cobertura utilizada pelos Escoteiros do Ar e alguns GE’s da Modalidade Básica, também conhecida como boina tipo "Montgomery" |
Bornal |
Equipamento |
T |
pequena sacola de tiracolo utilizada em passeios e excursões. |
Bronwsea |
Mística |
T |
ilha situada, no Canal da Mancha, nas proximidades de Londres, onde foi realizado o 1º acampamento escoteiro , em julho e agosto de 1907. |
CA |
Formação |
T |
(cê-á) abreviatura de Curso Avançado (VEJA) |
Caixa de Patrulha |
Sistema de Patrulhas |
E/S |
caixote grande de madeira ou plástico onde são guardados os materiais e equipamentos da Patrulha. Todos identificados com as cores apropriadas. |
Canção |
Atividade |
T |
tipo de atividade executada por todos os ramos |
Canção da Despedida |
Cerimônia |
T |
música utilizada no final das atividades escoteiras ou dos fogos de conselho. |
Canção da Promessa |
Cerimônia |
T |
música que pode ser utilizada na momento da Promessa |
Cancioneiro |
Atividade |
T |
livro ou caderno utilizado para colecionar canções |
Canto de Patrulha |
Sistema de Patrulhas |
E/S |
sala ou local onde se reúne cada Patrulha, pode ser decorada, equipada e mobiliada pelos próprios jovens. |
Cartão de Registro da UEB |
Equipamento |
T |
identificação emitida anualmente pela UEB para os sócios beneficiários, escotistas e dirigentes que pagarem a taxa anual |
Carteirinha |
Equipamento |
T |
nome popular dado ao cartão de registro da UEB. |
Caxangá |
Uniforme |
E/S |
tipo de cobertura utilizada pelos Escoteiros do Mar, identica à cobertura dos grumetes da Marinha Brasileira |
CB |
Formação |
T |
abreviatura de Curso Básico (VEJA) |
CH |
Sistema de Patrulhas |
E/S |
(cê-agá) abreviatura para Corte de Honra. |
Chapéu |
Uniforme |
T |
tipo de cobertura utilizada pelos Escoteiros do Mar, identica à cobertura dos grumetes da Marinha Brasileira |
Chefe |
Cargo |
T |
nome genérico dado ao escotistas (VEJA) |
Chefe de Alcatéia |
Cargo |
T |
nome do chefe da seção que congrega os Lobinhos e Lobinhas |
Chefe de Escoteiras |
Cargo |
T |
nome do chefe da seção que congrega as Escoteiras |
Chefe de Escoteiros |
Cargo |
T |
nome do chefe da seção que congrega os Escoteiros |
Chefe de Grupo |
Cargo |
T |
nome do chefe que coordena todo o Grupo Escoteiro. O estatuto de 1997 , permitiu sua substituição GE’s pelo Diretor Presidentes ou pelo Diretor Técnico. |
Chefe de Guias Escoteiras |
Cargo |
T |
nome do chefe da seção que congrega as Guias Escoteiras |
Chefe de Lobinhos |
Cargo |
T |
nome do chefe da seção que congrega os Lobinhos e Lobinhas |
Chefe de Seniores |
Cargo |
T |
nome do chefe da seção que congrega os Lobinhos e Lobinhas |
Chefe de Tropa |
Cargo |
T |
nome genérico dado à pessoa que coordena e lidera uma seção escoteira ou sênior |
Chefe de Tropa Escoteira |
Cargo |
T |
nome genérico dado à pessoa que coordena e lidera uma seção escoteira |
Chefe de Tropa Sênior |
Cargo |
T |
nome genérico dado à pessoa que coordena e lidera uma seção Sênior |
Chill |
Cargo |
L |
o abutre da História da Jângal. vê a Jângal sempre do alto e com isso sabe tudo o que está se passando, contrasta a humildade de sua figura com as possibilidades de ação que lhe dão suas asas. |
cinto de lobinho |
Equipamento |
T |
cinto de lona na cor azul tendo na fivela de cobre a silueta da cabeça de um lobo |
cinto do traje |
Equipamento |
T |
cinto de lona na cor preta tendo na fivela de cobre uma flor de lis |
cinto escoteiro |
Equipamento |
T |
cinto de couro com fivela de cobre de encaixe na qual existe uma flor de lis. Uma das partes da fivela pode ser usada como abridor de garrafas. |
Colar da IM |
Uniforme |
T |
distintivo de adestramento pessoal, utilizado por Escotista ou Dirigente que possua aprovação no Curso de Formação Avançado. Constituído por uma tira de couro e duas contas de madeira. \Se o possuidor tiver 3 contas trata-se de um Diretor de Curso de Formação Básica e se possuir 4 contas trata-se de um Diretor de Curso de Formação Avançada. Cargos estes de livre nomeação da Direção Nacional e Regional da UEB |
Comissão Fiscal |
Órgão |
T |
órgão de fiscalização e orientação da gestão patrimonial e financeira. Existe nos níveis local, regional e nacional. Composta por: 3 membros titulares e 3 suplentes. |
Comissário Distrital |
Cargo |
D |
antigo cargo que existia até dez/94, que chefiava a parte técnica do nível distrital da UEB.. |
Comissário Regional |
Cargo |
D |
antigo cargo que existia até dez/94, que chefiava a parte técnica do nível regional da UEB. |
competições entre patrulhas |
Metodologia |
E/S |
conjunto de jogos e atividades competitivas realizadas pela Tropa, durante curtos períodos, usada como forma de estímulo ao progresso e o adestramento das Patrulhas e dos jovens individualmente. |
Congresso Nacional Escoteiro |
Fundamentos |
D |
evento realizado anualmente por ocasião da reunião ordinária da Assembléia Nacional Escoteira. Composto pelo Forúm Nacional de Jovens Lideres e Seminários Nacionais de assuntos específicos cosmo: Formação, Crescimento, Espiritualidade, Estatutos, etc. O 1º foi em Joinvile em 1995; o 2º em Gramado - 1996; o 3º em Brasilia - 1997; o 4º em Fortaleza no ano de 1998. |
Conselho de Monitores |
Órgão |
E/S |
órgão que congrega todos os monitores de um determinado ramo de um determinado GE. |
Conselho de Primos |
Órgão |
L |
órgão que congrega todos os primos de determinada alcatéia |
Conselho de Tropa |
Órgão |
E/S |
órgão que congrega todos os jovens com promessa de determinada Tropa |
Conselho do Clã |
Órgão |
P |
órgão que congrega todos os pioneiros investidos de determinado clã |
Conselho do Patrulha |
Órgão |
E/S |
órgão que congrega todos os jovens de determinada Patrulha |
Cordão verde e amarelo |
Metodologia |
E |
Indica que o jovem escoteiro possui o distintivos de 1ª Classe, mais a especialidade de Primeiros Socorros e 5 outras especialidades. |
Cordão vermelho e branco |
Metodologia |
E |
Indica que o jovem escoteiro possui o distintivos de 1ª Classe, mais as especialidades de Cozinheiro e Acampador e 10 outras especialidades. |
Correia de Mateiro |
Etapas |
S |
um cordão de apito feito em couro trançado, que corresponde à insígnia da modalidade básica do Ramo Sênior |
Corte de Honra |
Sistema de Patrulhas |
E/S |
reunião dos monitores da seção do ramo Escoteiro ou Sênior, que aconselhados pelo Chefe da Tropa, decidem sobre a: administração, competições, finanças e disciplina. Podem participar os Submonitores e assistentes se convidados. |
cozinha mateira |
Técnicas |
E/S |
cozinha sem panelas, utilizando espetos, arames, papel alumínio, folhas, casca dos alimentos e barro |
Cozinheiro |
Cargo |
E/S |
nome do cargo de Patrulha, no campo, cuja função é cuidar da alimentação |
Croqui |
Etapas |
E/S |
levantamento simples de uma área. |
Cruz de São Jorge |
Condecorações |
T |
condecoração concedida a altas autoridades e dirigentes escoteiros em sinal de reconhecimento por grandes e relevantes serviços prestados ao Movimento Escoteiro, em geral, ou à Direção Nacional e Regiões: É usada presa por um chamalote (fita) com as cores distintivas da entidade que a concedeu (azul-marinho - UEB; verde - Regiões) |
Cruzeiro do Sul |
Metodologia |
L |
o maior distintivo de etapa de classe no ramo Lobo, que pode ser usado no uniforme/traje até a conquista do distintivo de 1ª Classe. |
CT |
Formação |
T |
curso Técnico para escotistas, não são obrigatórios, mas plenamente recomendados, pois fornecem conhecimentos úteis sobre: Lei e Promessa; Jogos; Canções; Etapas de Classe; Deveres para com Deus, etc. |
Curso Avançado |
Formação |
T |
curso para escotistas dos ramos L,E,S,P,D e também para Formadores. anteriormente denominado como CAA - Curso de Adestramento Avançado, que anteriormente era denominado como Curso da Insígnia da Madeira. Compõe-se de 3 partes; sendo a parte 1 um questionário; a parte 2 um curso de campo, contínuo ou descontínuo e a parte 3 que é uma observação da aplicação dos conhecimentos obtidos. |
Curso Básico |
Formação |
T |
curso para escotistas dos ramos L,E,S,P,D e também p/ Formadores. anteriormente denominado como CAB - Curso de Adestramento Básico |
Curso da Insígnia da Madeira |
Formação |
T |
substituído pelo Curso Avançado (VEJA) |
Curso de Adestramento Avançado |
Formação |
T |
substituído pelo Curso Avançado (VEJA) |
Curso de Adestramento Básico |
Formação |
T |
substituído pelo Curso Básico (VEJA) |
Curso Preliminar |
Formação |
T |
curso para escotistas dos ramos L,E,S,P,D e também para Formadores
anteriormente denominado como CAP - Curso de Adestramento Preliminar |
Desafio |
Metodologia |
S |
fundo de cena do ramo Sênior |
Direção Nacional |
Órgão |
T |
órgão do nível nacional, que coordena as atividades do Escotismo no Brasil. |
Diretor Presidente |
Cargo |
D |
nomenclatura atual do cargo da pessoa que dirige o Grupo, a Região ou a Direção Nacional da UEB |
Diretor Técnico |
Cargo |
D |
O estatuto da UEB de 1997 determina que os GE’s tenham em sua estrutura o cargo do Diretor Presidente, que pode, segundo o seu regulamento interno, ser auxiliado por um, ou mais Diretor Técnico ou Chefe de Grupo. |
Diretor Técnico Regional |
Cargo |
D |
O estatuto da UEB de 1997 permite que as Regiões Escoteiras tenham em sua estrutura o cargo do Diretor Presidente, que pode, segundo seu regulamento interno, ser auxiliado por um, ou mais Diretor Técnico ou Chefe de Grupo. |
Dirigente |
Metodologia |
D |
Adulto que atua no Movimento Escoteiro em cargo que atua diretamente com adultos. |
Distintivo |
Uniforme |
T |
nome genérico dado a insígnias que são apostas ao uniforme ou traje escoteiro, podem ser bordadas ou serigrafadas. |
Distrital |
Órgão |
T |
nome popular atribuído ao Comissário Distrital, onde existe esse nível. |
Distrito |
Órgão |
T |
corresponde a um nível que existe entre o nível regional e o nível local. Substituído por: Pólos de Desenvolvimento, na região São Paulo; Áreas na região do RJ; Setores nas regiões do Nordeste. Na região do RS permanecem como Distritos. |
DN |
Órgão |
T |
sigla da Direção Nacional. |
Eficiência 1 |
Metodologia |
S |
uma das etapas de classe do ramo Sênior. |
Eficiência 2 |
Metodologia |
S |
uma das etapas de classe do ramo Sênior. |
ELO |
Atividade |
E/S/P |
abreviatura de Escoteiros Locais em Operação, uma atividades Nacional da UEB, normalmente um acampamento para os ramos E/S/P, com visita do ramo L. Normalmente sua abertura é feita via rádio amador (PY). |
Embornal |
Equipamento |
T |
sacola de lona ou plástico, de pequenas dimensões, que pode ser utilizada em jornadas, excursões e passeios |
EN |
Órgão |
T |
sigla do Escritório Nacional. |
Encerramento |
Cerimônia |
T |
tipo de atividade executada por todos os ramos, durante as atividades, geralmente se compõe por Arreamento, Oração e Inspeção |
Esboço |
Etapas |
E/S |
mapa de pequeno porte elaborado com recursos rudimentares |
Escalada |
Atividade |
S/P |
tipo de atividade, em geral, executadas pelo ramo Sênior e Pioneiro |
Escoteiro |
Fundamentos |
T |
termo com direitos de copyright registrados pela UEB. |
Escoteira |
Cargo |
E |
Membro beneficiário do Movimento Escoteiro, na faixa etária entre 11 e 15 anos, do sexo feminino. |
Escoteiro |
Cargo |
E |
Membro beneficiário do Movimento Escoteiro, na faixa etária entre 11 e 15 anos. do sexo masculino. |
Escoteiro Chefe |
Cargo |
D |
antigo cargo que existia até dez/94, que chefiava a parte técnica do nível nacional da UEB. |
Escoteiro da Pátria |
Metodologia |
S |
o maior distintivo de etapa de classe no ramo Sênior, que pode ser usado no uniforme/traje até a conquista do distintivo de Insígnia de B-P. |
Escoteiro Lis de Ouro |
Metodologia |
E |
O maior distintivo de etapa de classe no ramo Escoteiro, que pode ser usado no uniforme/traje até a conquista do distintivo de Escoteiro da Pátria. |
Escotismo |
Fundamentos |
T |
nome genérico dado ao Movimento Escoteiro |
Escotista |
Metodologia |
D |
adulto que atua no Movimento Escoteiro em cargo que atua diretamente com membros juvenis. |
Escritório Nacional |
Órgão |
T |
órgão do nível nacional, que executa as atividades do Escotismo no Brasil, sob a coordenação de 3 dos 15 Diretores Nacionais. |
Escritório Regional |
Órgão |
T |
órgão do nível regional, que executa as atividades do Escotismo em cada região. |
Escudeiro |
Metodologia |
P |
uma das etapas de classe do ramo Pioneiro. |
Especialidades |
Metodologia |
L/E/S |
distintivo que faz parte do esquema de adestramento para jovens, exceto para o ramo Pioneiro. Até o ano de 1990 existiam um distintivo para cada uma das especialidades(entre 50 e 70 em cada ramo). de 1990 à 1998 passaram a existir apenas 15 distintivos para cada ramo. Ou seja 3 níveis (bronze, prata e ouro) e 5 grupos (Ciências e Tecnologia; Cultura; Desportos; Técnicas Escoteiras; e Serviços). \A partir de 1999 passaram a existir 100 especialidades (numero que pode ser ampliado) destinadas a todos os ramos e que podem ser obtidas em 3 níveis diferentes, utilizando-se os distintivos antigos, sendo que a cor de fundo indica o nível de conhecimento (amarelo para quem realizar 1/3 dos quesitos, verde para 2/3 e grená para todos). A palheta existente no distintivo indica o número de especialidades obtidas naquele grupo: bronze quem tem 1; prata para quem tem 2 e ouro para quem 3 ou mais.
|
Esquete |
Atividade |
T |
tipo de atividade executada por todos os ramos, principalmente durante os fogos de conselho |
Estágio Introdutório |
Metodologia |
S |
uma das etapas de classe do ramo Sênior. |
Estágio Probatório |
Metodologia |
S |
uma das etapas de classe do ramo Sênior. |
Estatuto |
Fundamentos |
T |
documento que determina regras de constituição da UEB, bem como sua forma de administração, tempo de duração e dissolução |
Estrela de Ano |
Uniforme |
T |
distintivo colocado sobre o bolso esquerdo, que informa o tempo de vida escoteira do portador, na cor amarela corresponde ao ramo lobo, verde para escoteiro, grená para sênior, vermelho para pioneiro e azul para escotista ou dirigente |
Etapas de Classe |
Metodologia |
E |
No ramo Escoteiro existem as etapas: Noviço, 2ª Classe, 1ª Classe e Escoteiro Lis de Ouro. |
Etapas de Classe |
Metodologia |
L |
no ramo Lobo existem as etapas: Pata Tenra; 1ª Estrela, 2ª Estrela e Cruzeiro do Sul. |
Etapas de Classe |
Metodologia |
P |
no ramo Pioneiro existem as etapas: Escudeiro, Insígnia de Cidadania, Insígnia da Modalidade e Insígnia de B-P. |
Etapas de Classe |
Metodologia |
S |
no ramo Sênior existem Estagio Introdutório, Estágio Probatório, Eficiência 1, Eficiência 2 e Escoteiro da Pátria. |
Etapas de Classe |
Metodologia |
T |
sistema progressivo que premia os conhecimentos obtidos pelos jovens com distintivos de classe. Os quesitos a serem atingidos constam nos livros Guias de cada Ramo. |
Excursão |
Atividade |
T |
tipo de atividade executada por todos os ramos |
Executivo Nacional |
Cargo |
D |
Funcionário assalariado que presta serviços no nível Nacional |
Executivo Regional |
Cargo |
D |
Funcionário assalariado que presta serviços no nível Regional |
Falsa baiana |
Atividade |
T |
Uma ponte de duas cordas. A origem desse nome, talvez se deva ao gingado que [e necessário para atravessá-la. |
Fantasia |
Metodologia |
L |
fundo de cena do ramo Lobinho. |
Fita de Patrulha |
Uniforme |
E/S |
distintivo utilizado no ombro esquerdo dos escoteiros e escoteiras composto de 4 fitas com as cores identificativas da Patrulha |
Flor-de-Lis |
Metodologia |
T |
distintivo símbolo do Movimento Escoteiro em todo o mundo. Escolhida por historicamente estar ligada à heráldica e nobreza e ao rumo Norte. Geralmente é escrita erroneamente com a letra "Z" |
Fogo de Conselho |
Cerimônia |
T |
cerimônia escoteira realizada ao lado de uma fogueira, em que são apresentadas canções, jogos e pequenas encenações (esquetes). O Escotismo nasceu em função das conversas de Fogo de Conselho ver Escotismo para Rapazes. Sua origem remonta desde a antigüidade e sempre foi utilizada por tribos e agrupamentos para reunião do seu povo com interesse de divertimento ou tomada de decisões. |
Formação |
Metodologia |
T |
treinamento dos jovens e adultos. Esse termo sucedeu a palavra adestramento. |
Fórum |
Metodologia |
E/S/P |
tipo de atividade realizada para efetuar uma consulta às bases juvenis do Movimento Escoteiro |
Gandola |
Uniforme |
T |
nome genérico dado por escoteiros de algumas do país para a camisa do traje ou uniforme escoteiro. |
GE |
Órgão |
T |
órgão do nível local do Escotismo. É onde se localizam os membros juvenis do Movimento Escoteiro. |
Gilwell Park |
Mística |
T |
1º campo escola para treinamento de Escotismo. Localiza-se nos arredores de Londres e foi doado por Willian F. de Bois Maclaren em 1919. |
Grito de Patrulha |
Sistema de Patrulhas |
E/S |
saudação dada pela equipe da seção do ramo Escoteiro ou Sênior tão logo esteja formada e pronta para a atividade ou no caso de vencer um jogo. |
Grupo de Gilwell |
Mística |
T |
nome popular dado ao pseudo grupo escoteiro, que seria formado pelos portadores da Insígnia da Madeira |
Guia Escoteira |
Cargo |
S |
membro beneficiário do Movimento Escoteiro, na faixa etária entre 15 e 18 anos, do sexo feminino. |
Hasteamento |
Cerimônia |
T |
ato de içar a bandeira até o topo do mastro |
Hathi |
Cargo |
L |
o elefante, verdadeiro senhor da História da Jângal. Contratas sua soberania com uma participação discreta |
Hino Alerta |
Cerimônia |
T |
nome dado ao Hino dos Escoteiros do Brasil |
I.B.O.A |
Atividade |
T |
abreviatura de Inspeção, Bandeira, Oração e Avisos. Pode ser substituída pelo termo Abertura. |
Indaba |
Atividade |
D |
termo zulu-banto que refere-se à reunião de Chefes de tribos sul-africanas para cuidar de negócios, serviços, guerras. B-P. adotou esta palavra para a concentração de Chefes Escoteiros no campo, em atividades e estudos comuns, no sentido de sua confraternização ou do progresso do Movimento, de comemorações ou festas. |
Insígnia da Madeira |
Mística |
T |
nível de adestramento concedido a escotista ou dirigentes que completaram o treinamento apropriado. É identificado pelo lenço e colar de GiLwell (VIDE) |
Insígnia da Modalidade |
Metodologia |
S |
cordão de apito em couro para a modalidade básica que indica que o jovem do ramo Sênior possui determinadas especialidades.
Existe um distintivo próprio para ser colocado no uniforme, correspondente as Modalidades do Ar e do Mar. |
Insígnia da Modalidade |
Etapas |
S |
distintivo especial do ramo Sênior, que pode ser a Correia de Mateiro, Ínsignia naval ou Ínsígnia de Aeronauta, obtidas mediante a conquista da especialidade de Excursões, um outra relacionada com a modalidade e outras 6 especialidades. |
Insígnia de B-P. |
Metodologia |
P |
a mais elava etapa de classe no ramo Pioneiro. |
Inspeção |
Cerimônia |
T |
tipo de atividade executada por todos os ramos, normalmente durante a abertura ou encerramento da atividade |
Inspeção de campo |
Cerimônia |
T |
tipo de atividade executada por todos os ramos, normalmente durante um acampamento |
Jaleco |
Uniforme |
T |
idem ao gandola. |
Jamboree |
Atividade |
E/S/P |
(jamburi) reunião mundial de Escoteiros, realizada de quatro em quatro anos, em local previamente escolhido. São oportunidades para intercâmbio de escoteiros de todos os países, sem competições mas sim demonstrações. |
Jamboree na Internet |
Atividade |
T |
vide JOTI |
Jamboree no ar |
Atividade |
T |
vide JOTA |
JANAC |
Atividade |
E/S/P |
sigla de Jamboree Nacional, o 1º foi realizado em janeiro de 1998 na cidade de Navegantes/SC. |
Jornada |
Atividade |
E/S/P |
tipo de atividade que envolve uma caminhada |
Jornada de 1ª classe |
Atividade |
E |
penúltima etapa a ser realizada para obter a 1ª Classe, que envolve uma caminhada de 15 Km com um pernoite. |
Jornada de Eficiência 2 |
Atividade |
S |
penúltima etapa a ser realizada para obter a Eficiência 2, que envolve uma caminhada de 24 Km com um pernoite. |
Jornada de patrulha |
Atividade |
E/S |
caminhada realizada por uma determinada Patrulha |
JOTA |
Atividade |
T |
sigla de Jamboree on the Air, atividade mundial que envolve a participação de escoteiros e radioamadores. É realizada no 3º fim de semana de outubro, das 18h da sexta feira às 18 h do domingo, pelo horário de Brasília. No Brasil existe um período confraternizante e outro competitivo. No mundo só existe confraternização. |
JOTI |
Atividade |
T |
sigla de Jamboree on the Internet, atividade mundial que envolve contatos dos escoteiros via Internet., utilizando ICQ ou IRC. É realizada no 3º fim de semana de outubro. |
Kaa |
Cargo |
L |
a cobra da História da Jângal. Ágil, mas fria e calculista, pois não utiliza o coração em suas decisões. |
Kim |
Atividade |
T |
nome genérico dado aos jogos que envolvem memória e adestramento dos sentidos. A origem do nome se deve à Kim personagem do serviço secreto inglês na Índia, que se disfarçava para fazer observações sobre o inimigo, as quais eram guardadas em sua memória. |
Kipling |
Fundamentos |
T |
Rudyard Kiplling, nome do autor do Livro da Jângal. Amigo pessoal de B-P. |
Lamparada |
Cerimônia |
T |
cerimônia escoteira realizada quando não existem condições de fazer um Fogo de Conselho, mas realizando as mesmas atividades. |
Lei |
Metodologia |
T |
nome genérico dado ao conjunto das 10 Leis Escoteiras. |
Leis Escoteiras |
Metodologia |
T |
cada uma dos 10 artigos da Lei Escoteira |
Lenço da IM |
Uniforme |
T |
distintivo de adestramento pessoal, utilizado por Escotista ou Dirigente que possua aprovação no Curso de Formação Avançado. Constituído por uma lenço de cor marrom alaranjado, com um retalho de tecido costurado no vértice , na padronagem das cores do Clã Mac ..... como homenagem ao escocês que doou o terreno do Gilwell Park. |
Lenço Escoteiro |
Uniforme |
T |
nome genérico dado ao lenço que se usa ao redor do pescoço e preso por um arganel de couro marrom. Normalmente cada Grupo Escoteiro possui suas cores identificativas, podendo também ser aposto um distintivo identificativo do GE no vértice do mesmo. |
Lobinha |
Cargo |
L |
membro beneficiário do Movimento Escoteiro, na faixa etária entre 7 e 11 anos. do sexo feminino. |
Lobinho |
Cargo |
L |
membro beneficiário do Movimento Escoteiro, na faixa etária entre 7 e 11 anos, do sexo masculino. |
Lobismo |
Fundamentos |
L |
nome genérico dado a parte do Movimento Escoteiro dedicada ao ramo Lobinho |
Lobo |
Cargo |
L |
nome genérico dos jovens do ramo Lobinho |
Lobo Gris |
Cargo |
L |
um dos quatro irmãos de Mowgli na História da Jângal. Alegre, companheiro, fiel amigo. |
MACRO |
Metodologia |
T |
abreviatura de Método de Atualização do Programa. |
Mafeking |
Mistica |
T |
cidade da Africa do Sul, defendida por B-P e 1.213 homes durante 217 dias de cerco feito por 6.000 Boers. Ao retornar à Inglaterra em 1899 foi aclamado com herói. É considerada como o berço do Escotismo, por ter sido onde B-P. utilizou jovens em trabalhos de apoio aos militares. |
Matilha |
Sistema de Patrulhas |
L |
equipe de jovens do ramo Lobo (de 4 a 6 jovens). Identificada pela cor do pêlo, assim temos os lobos brancos, cinza, amarelos, vermelhos, marrons e pretos |
Medalha de Bons Serviços |
Condecorações |
T |
destinada a premiar a boa e eficiente Atividade Escoteira, só podendo ser concedida a escotistas, Instrutores, Dirigentes, Pioneiros e Escoteiros.
Não se destina a premiar somente o tempo de atividade. Os serviços pelos quais ela é concedida devem ter um especial caráter meritório e não simplesmente o de fiel cumprimento ou exercício de cargos no Movimento. e m bronze - dez anos; em prata - quinze anos; e em ouro -- vinte anos. E para cada 5 anos, além de vinte, será concedida uma barra de ouro a ser usada sobre a fita.
|
Medalha de Gratidão |
Condecorações |
T |
medalha de agradecimento concedida às pessoas pertencentes ou não ao Movimento e que a ele tenham prestado grandes e reais serviços.
poderá ser concedida: em bronze - por serviço prestado às Tropas ou entidades locais; em prata - por serviço prestado a uma Região; em ouro - por serviço prestado ao Movimento em Geral.
|
Medalha Tiradentes |
Condecorações |
T |
instituída em homenagem ao proto-mártir da Independência, é concedida a Grupos, Tropas, Chefes, Pioneiros, Escoteiros e Lobinhos por atos que demonstrem boas ações de caráter excepcional e devotamento ao Dever, Nobreza |
Melhor Possível |
Metodologia |
L |
lema do Ramo Lobo, significa que o máximo de cada jovem. |
Mestra Pioneira |
Cargo |
T |
nome dado à pessoa que coordena e lidera a seção pioneira, sendo que normalmente existe um casal de mestres |
Mestre Pi |
Cargo |
T |
nome genérico dado à pessoa que coordena e lidera uma seção pioneira |
Mestre Pioneiro |
Cargo |
T |
nome dado à pessoa que coordena e lidera a seção pioneira, sendo que normalmente existe um casal de mestres |
Método Escoteiro |
Fundamentos |
T |
sistema Educacional em que baseia-se o Escotismo. Até 1994 constava de 10 pontos, que foram agregados em 5. |
Mística |
Metodologia |
T |
conjunto de costumes, procedimentos e cerimoniais próprios dos escoteiros, tais como cumprimentar com a mão esquerda, fazer todos dias uma boa ação, etc. |
mochila |
Equipamento |
T |
espécie de saco para transporte de objetos nas costas |
mochila de ataque |
Equipamento |
T |
tipo de mochila de pequeno porte ideal para atividades de curta duração |
Modalidade Básica |
Metodologia |
E/S |
parte do Escotismo onde predominam as atividades em terra e o ambiente mateiro |
Modalidade do Ar |
Metodologia |
E/S |
parte do Escotismo onde predominam as atividades de aviação e em ambiente aeronáutico |
Modalidade do Mar |
Metodologia |
E/S |
parte do Escotismo onde predominam as atividades de marinharia e o ambiente naútico |
modalidades |
Metodologia |
E/S |
maneira peculiar de determinados Grupos ou Seções Escoteiras de se decdicarem às atividades Básicas(terra), de Mar ou de Ar. Só se admite modalidades nos ramos Escoteiro e Sênior. |
Monitor |
Cargo |
E/S |
nome do cargo de Patrulha, cuja função é liderar a equipe |
Mor |
Cargo |
L |
figura que existia antigamente na Alcatéia, mas foi extinta por exigir uma postura de maturidade, além da idade de Lobo. |
Mowgli |
Metodologia |
L |
menino lobo da história da Jângal |
Nacional |
Órgão |
T |
maior nível do Escotismo Brasileiro. Atua sobre todo o território Nacional, possui sede na capital federal, mas pode possuir escritórios em outras cidades. |
Nós |
Etapas |
E/S/P |
trabalho executado envolvendo cabos ou sisal. Existem vários tipos de nós, cada qual com sua função; |
Noviço |
Metodologia |
E |
Uma das etapas de classe do ramo Escoteiro. |
Numeral |
Uniforme |
T |
distintivo vermelho usado na manga direita, logo abaixo do listel da Região Escoteira, que identifica o numeral do GE |
Numeral |
Órgão |
T |
númeral ordinal atribuído pela Região Escoteira ao Grupo Escoteiro. |
Oração |
Cerimônia |
T |
tipo de atividade executada por todos os ramos, normalmente durante a abertura ou encerramento da atividade |
Parte 1 |
Formação |
T |
nome dado à uma das partes do Curso Avançado, composta por um certo número de questões que serão respondidas pelo candidato e remetidas a um leitor que fará comentários, complementações ou outros questionamentos. O nº 1 não indica que seja obrigatóriamente a primeira parte a ser realizada. |
Parte 2 |
Formação |
T |
nome dado à uma das partes do Curso Avançado, composta por um acantonamento ou acampamento de 5 a 7 dias, consecutivos ou não, onde o candidato vivenciará o Escotismo. O nº 2 não indica que seja obrigatóriamente a segunda parte a ser realizada. |
Parte 3 |
Formação |
T |
nome dado à úma das partes do Curso Avançado, composta por uma ou mais visitas de um escotista designado como examinador que observará como está sendo aplicado os conhecimentos do candidato. Essa é obrigatóriamente a última parte a ser realizada. |
Passagem |
Cerimônia |
E/S/P |
solenidade executada como um marco da troca de ramos, ao final das etapas de passagem, obedecendo-se o Manual de Cerimônias. |
Passeio |
Atividade |
T |
tipo de atividade executada por todos os ramos. Muito confundida com visita. |
Pata tenra |
Metodologia |
L |
uma das etapas de classe do ramo Lobo. |
Patrulha |
Sistema de Patrulhas |
E/S |
equipe de jovens do ramo Escoteiro (de 6 a 8 jovens) e no ramo Sênior (de 4 a 6 jovens) |
Percurso de Giwell |
Etapas |
E/S |
tipo de esboço topográfico executado para mostrar um trajeto executado. Em geral é solicitado na Jornada de 1ª Classe e na de Eficiência 2. |
Pioneira |
Cargo |
P |
membro beneficiário do Movimento Escoteiro, na faixa etária entre 18 e 21 anos. do sexo feminino. |
Pioneiria |
Etapas |
E/S |
construção feita com bambús ou madeiras amarradas com cabos ou sisal |
Pioneirismo |
Fundamentos |
P |
nome genérico dado a parte do Movimento Escoteiro dedicada ao ramo Pioneiro |
Pioneiro |
Cargo |
P |
membro beneficiário do Movimento Escoteiro, na faixa etária entre 18 e 21 anos, do sexo masculino. |
PLAAC BOAEL |
Etapas |
T |
palavra formada com o acróstico das qualidades estimuladas por cada um dos itens da Lei Escoteira |
Pólo |
Órgão |
T |
corresponde a um nível que existia entre o nível regional e o nível local. Substituído por: Distritos, na região do RS; Áreas na região do RJ; Setores nas regiões do Nordeste |
Ponte dos macacos |
Atividade |
E/S |
pioneiria feita com madeiras e cordas, para formar uma ponte de 3 cordas instaladas em dois grandes bipés, instalados nas margens de um rio ou vale. |
Ponte Pioneira |
Metodologia |
S |
distintivo da etapa de transição do ramo Sênior para o ramo Pioneiro. |
POR |
Fundamentos |
T |
abreviatura de Princípios, Organização e Regras, um livro da UEB, o qual orienta como se pratica do Escotismo no Brasil |
Primo |
Cargo |
L |
líder de uma matilha de lobinhos e um importante elemento no auxílio dos chefes de Lobinho na organização da Alcatéia. A designação primo quer dizer que ele é o primeiro. É escolhido pelo Akelá. |
Promessa |
Cerimônia |
T |
solenidade executada como um marco de conclusão das Etapas iniciais de um ramo. obedecendo-se o Manual de Cerimônias. |
Promessa Escoteira |
Cerimônia |
T |
nome genérico dado ao texto que os membros beneficiários dos Ramos Lobo, Escoteiro, Sênior, Pioneiro, bem como os Escotistas e Dirigentes fazem, obedecendo-se o Manual de Cerimônias. |
Quebra gelo |
Atividade |
|
tipo de jogo também chamado de jogo ativo; normalmente realizado logo após a abertura da reunião. |
Raksha |
Cargo |
L |
a loba mãe adotiva de Mowgli na História da Jângal, representa o doce amor materno, caçadora astuta e temida enquanto solteira, entregou-se totalmente aos filhos.
OBS: única figura feminina da História da Jângal, sendo que os demais cargos da Alcatéia podem ser ocupados por homens ou mulheres. |
Ramo Escoteiro |
Metodologia |
E |
Parte do Movimento Escoteiro dedicada aos jovens com idade entre 11 e 14 anos, cujo fundo de cena é aventura. |
Ramo Lobo |
Metodologia |
L |
parte do Movimento Escoteiro dedicada aos jovens com idade entre 7 e 10 anos, cujo fundo de cena é fantasia. |
Ramo Pioneiro |
Metodologia |
P |
parte do Movimento Escoteiro dedicada aos jovens com idade entre 18 e 21 anos, cujo fundo de cena é serviço. |
Ramo Sênior |
Metodologia |
S |
parte do Movimento Escoteiro dedicada aos jovens com idade entre 15 e 17 anos, cujo fundo de cena é desafio. |
Ramos |
Metodologia |
T |
Separação do movimento escoteiro em faixa etárias, sendo que de 7 à 10 anos Ramo Lobo; de 11 à 14 anos Ramo Escoteiro; de 18 à 21 Ramo Sênior e de 18 à 21 Ramo Pioneiro.
OBS: o Ramo Sênior não existe na maioria dos países. |
Rataplan |
Cerimônia |
T |
nome da Canção adotada como Hino dos Escoteiros do Brasil. |
Rataplan do Ar |
Cerimônia |
T |
nome da Canção adotada como Hino dos Escoteiros do Ar do Brasil. |
Rataplan do Mar |
Cerimônia |
T |
nome da Canção adotada como Hino dos Escoteiros do Mar do Brasil. |
RE |
Órgão |
T |
sigla utilizada para Região Escoteira |
Regimento Interno |
Fundamentos |
T |
livro complementar ao Estatuto da UEB, que deixou de existir com o Estatuto da UEB de 1997. |
Regional |
Órgão |
T |
nível existente logo abaixo do nível nacional,. Geralmente sua área de atuação corresponde a cada estado da federação. Normalmente possui sede na capital do estado. |
Regras de Segurança |
Etapas |
T |
forma de conduta que se utilizadas evitarão a ocorrência de acidentes |
Regulamento Interno |
Fundamentos |
T |
dispositivo instituido pela UEB, o qual permite que a cada unidade estabeleça os seus dispositivos, desde que não colida com as determinações do Estatuto da UEB |
Reunião de Gilwell |
Mística |
T |
reunião tradicionalmente realizada em grandes e eventos escoteiros, que congrega apenas os portadores da Insígnia da Madeira, os quais são considerados como elementos do 1º Grupo de Giwell Park, em alusão ao local, que nos primórdios do Escotismo era o único onde se realizavam cursos de formação para escotistas. |
Revezamento |
Atividade |
T |
tipo de jogo em que ocorre alternância de quem realiza a tarefa solicitada até que todos os jovens da Patrulha ou equipe a realizem |
Rota Sênior |
Metodologia |
E |
Distintivo da etapa de transição do ramo Escoteiro para o ramo Sênior. |
SAPS |
Metodologia |
D |
abreviatura utilizada para substituir o Sempre Alerta Para Servir. |
Sede |
Órgão |
T |
local de reuniões, tanto nacional, regional, Distrital, de Área, ou de Grupo Escoteiro. |
Segundo |
Cargo |
L |
o auxiliar direto do líder de uma matilha de lobinhos, e portanto segundo elemento. É errado usar a expressão segundo primo. É escolhido pelo Akelá após consulta ao primo da matilha. |
Sempre Alerta |
Metodologia |
E/S |
lema dos Ramos Escoteiro e Sênior. |
Sempre Alerta Para Servir |
Metodologia |
D |
Lema utilizado pelos Dirigentes e Escotistas. |
Sênior |
Cargo |
S |
de jovem do sexo masculino com idade entre 15 e 18 anos. Plural seniores |
Seniorismo |
Fundamentos |
S |
nome genérico dado a parte do Movimento Escoteiro dedicada ao ramo Sênior |
Serviço |
Metodologia |
P |
fundo de cena do ramo Pioneiro |
Serviço Comunitário |
Metodologia |
T |
uma espécie de Boa Ação, geralmente coletiva, mas que também envolve o trabalho da comunidade atingida. É uma forma de ensinar a pescar o peixe. |
Servir |
Metodologia |
P |
Lema do Ramo Pioneiro |
Sinais de pista |
Etapas |
L/E/S |
parte das etapas de classe, congrega vários sinais convencionados utilizados para que um escoteiro montem um caminho a ser seguido por outro(s) escoteiros(s) |
Sistema de Etapas |
Fundamentos |
T |
é o esquema de adestramento progressivo existente em cada ramo |
Sistema de Patrulhas |
Fundamentos |
T |
um dos pontos do Método Escoteiro, baseia-se na vida em equipe com funções e responsabilidades. |
Submonitor |
Cargo |
E/S |
nome do cargo de Patrulha, cuja função é ajudar o líder da equipe |
Subprimo |
Cargo |
L |
vide segundo que é a denominação correta do cargo |
Tacos |
Uniforme |
T |
nome popular dado ao colar da IM (vide). |
Tapir de Prata |
Condecorações |
T |
é a recompensa honorífica de mais alto mérito escoteiro, e só poderá ser concedida. a Chefes Escoteiros possuidores da "Medalha Tiradentes", há mais de cinco anos e que tenham prestado grandes e relevantes serviços ao Movimento Escoteiro. Excepcionalmente poderá ser concedida a grandes personalidades escoteiras mundiais. |
Totem |
Sistema de Patrulhas |
E/S |
nome também dado ao bastão totem (vide) |
Traje Escoteiro |
Uniforme |
T |
opção de vestimenta escoteira criada em 199? composta por camisa azul mescla e calça, calção, bermuda ou saia em tecido azul marinho ou "blue jeans" |
Trilha Escoteira |
Metodologia |
L |
distintivo da etapa de transição do ramo Lobo para o ramo Escoteiro. |
Tropa Escoteira |
Metodologia |
E |
Nome dado à seção que congrega os escoteiros. Pode ser Masculina (Tropa de Escoteiros), Feminina (Tropa de Escoteiras) ou mista (Tropa Escoteira Mista). |
Tropa Sênior |
Metodologia |
S |
nome dado à seção que congrega os Seniores. Pode ser Masculina (Tropa de Sênior), Feminina (Tropa de Guias Escoteiras) ou mista (Tropa Sênior Mista). |
UEB |
Órgão |
T |
sigla utilizada para União dos Escoteiros do Brasil |
Uniforme |
Uniforme |
T |
nome dado à vestimenta utilizada pelos membros do Movimento Escoteiro. Até 1975 utilizava-se apenas o uniforme cáqui para oa Modalidade Básica, quando criou-se a opção do uniforme escoteiro com camisa mescla e calça cinza. Em 199? surgiu opção do Traje Escoteiro (VEJA) |
Visita |
Atividade |
T |
tipo de atividade executada por todos os ramos. Realizada à uma fábrica, um comércio, um museu, um outro GE. |
Vigília |
Atividade |
P |
tipo de atividade executada pelo ramo Pioneiro, normalmente utilizada para reflexão sobre a vida pessoa, algum tema ligado a Lei e Promessa ou lema. Algumas tropas Sênior utilizam esse tipo de atividade. |