Afonso Rodrigues de Aquino é um chefe escoteiro, nascido na cidade do Rio de Janeiro/RJ, no dia 3 de agosto de 1967.
É Bacharel em Química pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1976), Mestre em Tecnologia Nuclear pelo Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares da Universidade de São Paulo (1988) e Doutor em Ciências Químicas (Química Analítica) pelo Instituto de Química da Universidade de São Paulo (1996).
É Pós-doutorado em Química dos Complexos de Urânio pelo Instituto de Química da Universidade de São Paulo (2000).
É pesquisador e docente do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares e professor visitante da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo.
Atua principalmente nas seguintes áreas: gestão ambiental, comunicação, educação, energia nuclear e química inorgânica.
Exerce a função de Assessor de Ensino e Pesquisa no Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares.
Na vida escoteira, pertenceu ao Grupo de Escoteiro do Mar Marcílio Dias - 15°GB, de 1964 até 1967 passando a integrar a Tropa Sênior até passar para o Ramo Pioneiro.
Em 1970, ajudou a fundar o Clã Pioneiro João Batista de Mello, cuja principal característica era possuir um quadro misto de integrantes e ser formado por escoteiros das modalidades terra e mar.
Desde 1999 é escotista do Grupo Escoteiro Nove de Julho - 25° SP, sempre atuando no Ramo Pioneiro.
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Neste livro o escotista Afonso Rodrigues de Aquino aborda, em linguagem acessível, as questões próprias dos escoteiros que se encontram na faixa etária compreendida entre 18 e 21 anos.
Os jovens que integram este Ramo Escoteiro são denominados de Pioneiros e se organizam sob a forma de Clãs onde procuram cultuar as virtudes preconizadas na lenda inglesa dos Cavaleiros da Távola Redonda, ou seja: Verdade, Lealdade, Altruísmo, Fraternidade, Perfeição, Bondade, Consciência, Felicidade, Eficiência e Pureza.
Estes valores embasam a Missão e a Visão de um Clã Pioneiro, cujo lema é Servir.
O movimento escoteiro tem finalidade educativa e, neste aspecto, o autor busca com esta obra superar dificuldades inerentes ao próprio ensino básico de terceiro grau, junto às escolas que fornecem tal aprendizado, buscando aliar o método escoteiro com temáticas modernas que supram as necessidades intelectuais de uma juventude que vive o dilúvio da informação.
A crítica sutil que perpassa toda a obra está calcada, em parte, na correspondência que trocava sistematicamente com a categoria denominada Clã Pioneiro e no incentivo à qualificação cada vez maior dos responsáveis pela condução desta, embora pequena, importante fração de jovens do movimento escoteiro
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