Raridades literárias
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Para ser Lobinho, da FBB Federação das Bandeirantes do Brasil
edição de 1938, impresso nas Oficinas Gráficas da Empresa Almanak Laemmbert Ltda., da cidade do Rio de Janeiro
Edição comemorativa dos 11 anos da criação dos Lobinhos, ocorrida em 1927 (na FBB).
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agradecemos aos chefes João Alberto Bordignon e Fabio Neiva.
pelo envio das imagens para montarmos o .PDF.
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Boys Scouts Paulista
edição de 1933, impresso na Casa Duprat Editora da cidade de São Paulo,
Ilustra a atuação dos escoteiros paulistas, principalmente do 1ºSP GE São Paulo, na Revolução de 1932. nos meses de julho ourubeo do mesmo ano. .
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agradecemos ao chefe José Boletini Sobrinho
pelo envio das imagens para montarmos o .PDF.
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"Os Mandamentos do Escoteiro",
de autoria de Benevenuto Cellini (o autor do Rataplã).
Não tínhamos nenhuma edição deste livro e agora já temos duas:
a) Uma de 1926, escrita com o português da época (não se preocupe com a grafia, mas sim o som das palavras).
b) E outra de 2010, do CCME (onde você ainda compra em papel), num português de hoje.
Entretanto, ambas falam em doze artigos da Lei Escoteira. Que era padrão da época pela ABE Associação Brasileira de Escoteiros.
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Os Mandamentos do Escoteiro
Benevenuto Cellini – edição de 1926, da Typografia do Patronato, do Rio de Janeiro
Na apresentação do livro “Os Mandamentos do Escoteiro”, o autor através de contos narra os doze artigos do Código do Escoteiro que foram definidos pela Associação Brasileira de Escoteiros (A.B.E.) em sua fundação em novembro de 1914 onde o mesmo foi destacado dirigente e também o autor de outros livros e canções escoteiras no início da implantação do escotismo no Brasil, destacando os nossos: “Hino Alerta” e “Ra-Ta-Plan do Mar” (P.O.R. 2013: Regras 147 e 149).
Cabe uma explicação sobre os doze artigos romanceados pelo Jaboty-êtê (Benevenuto Cellini) uma vez que atualmente conhecemos o “Código do Escoteiro” como “Lei Escoteira” e sendo com dez artigos.
Contextualizando o ano de lançamento do livro encontramos diversas associações escoteiras buscando a unificação do escotismo nacional em torno da recém fundada União dos Escoteiros do Brasil em novembro de 1924 e a maior entidade de caráter nacional à época, a A.B.E. com sede em São Paulo entre outras entidades independentes e sem expressão.
Em 1925, na primeira edição do “Guia do Escoteiro” do Velho Lobo (Benjamim Sodré) consta a apresentação de duas variantes do “Código do Escoteiro”, sendo a versão da A.B.E. com 12 artigos e da Associação dos Escoteiros Católicos do Brasil com 10 artigos e breves comentários de cada artigo apenas do código da A.B.E. O texto da versão dos escoteiros católicos (1917) a despeito de possuir 10 artigos, não tem o mesmo conjunto de palavras da atual Regra 008 do P.O.R (2013), em uso pelos escoteiros do Brasil.
A definição atual do texto dos 10 artigos como utilizamos atualmente somente foram definidos com a terceira alteração estatutária aprovada pelo Conselho Diretor da União dos Escoteiros do Brasil em 1928 que substituiu o termo “Código do Escoteiro” por “Lei Escoteira”.
A essência da Lei Escoteira seja 9, 10 ou 12 artigos e da Promessa Escoteira representam os princípios do escotismo que são a base moral do nosso movimento e deve se ajustar aos progressivos graus de maturidade de nossos praticantes e deve corresponder sempre ao nosso propósito que foi concebido pelo fundador Baden-Powell. Que as 129 páginas “d’Os Mandamentos do Escoteiro” possam inspirar, contextualizando o tempo e o lugar nosso trabalho em manter acesa a chama do escotismo para um maior número de crianças, adolescentes e jovens.Boa leitura e Sempre Alerta para Servir!
agradecemos ao chefe ALEXANDRE BANCHI
pelo empréstimo do livro para ser escaneado
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Os Mandamentos do Escoteiro
Benevenuto Cellini – edição de 2010, do CCME Centro Cultural do Movimento Escoteiro, do Rio de Janeiro
Nesta nova edição temos a mesma obra, já em português .recente, mantendo-se o contexto do texto original.
Esta edição ainda está disponível para a venda em papel no CCME.
agradecemos ao chefe Mauricio Moutinho,
pelo envio do PDF.
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Olavo Bilac e o Escotismo
Olavo Bilac – edição de 1928, impresso nas Officinas Gráphicas do "Jornal do Brasil", no Rio de Janeiro
Ilustra trecho da palestra proferida pelo autor numa Conferência realizada em .26 de agosto de 1916, na cidade de Belo Horizonte/MG.
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agradecemos ao chefe Maurício Moutinho
pelo envio do .PDF
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JB Queres ser um Chefe Escoteiro
Edição de 1930, impresso nas Officinas Gráphicas do "Jornal do Brasil", no Rio de Janeiro.
para a Federação dos Escoteiros do Brasil.
Número 2 da coleção Escotismo do JB.
Na folha 2 consta uma dedicatória com autógrafo do Chefe David Barros.
Este livro ilustra o Regulamento da Escola de Instrutores de Escotismo.
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agradecemos ao chefe Fábio Neiva
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Oração de Affonso Penna
edição de 1925, impresso na Cia Melhoramentos de São Paulo, na cidade de São Paulo,
Ilustra a oração proferida pelo autor, então Ministro da Justiça, ao ser empossado como presidente da UEB, em setembro de 1925.
Observe na página 12 a assinatura do fundador, quando ainda não assinava como "Lord of Gilwell".
Note que na pág.14 tem várias informações históricas sobre Fundação da U.E.B.
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agradecemos ao chefe Fábio Neiva
pelo envio das imagens para montarmos o .PDF.
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Oitocentas léguas a pé
A. B. Nepomuceno – edição de 1925, impresso pela Companhia Melhoramentos de São Paulo.
Relato de um "raid" da cidade de Fortaleza a São Paulo por três escoteiros da Associação Escoteira do Ceará, dentre eles, o autor.
A aventura iniciou em 02/12/1923. naquele estado nordestino, atravessou nove estados brasileiros e encerrou-se em 28/11/1924 na capital paulista.
Cumpriram um total de 804 léguas ou seja 5.184 Km, em 7.207.335 passos percorridos em 183 dias só de caminhada.
No relato mencionam que cruzaram: com o bando do Lampeão; com recrutadores contra a revoluçao paulista de 1924; com exploradores de minério que pagam poucos impostos; bem como muitos pontos históricos e turisticos do sertão brasileiro. Tudo escrito numa linguagem do português da época.
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agradecemos ao chefe Alexandre Banchi,
pelo empréstimo do livro.
Os intregantes desta aventura são:
a) primeiro de pé à esquerda de quem vê, José Limaverde,(depois virou radialista).
b) o próximo Manoel Bastos de Oliveira,
c) e o seguinte, de pé à direita, Arthur Baptista Nepomuceno (autor deste livro).
Infelizente, não temos o nome do quarto escoteiro ilusstrado, que não integrou a excurção.
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No Fogo de Conselho
Edição de 1954, impresso pela Edições Cruzeiro, no Rio de Janeiro.
Com palestras de Fogo de Conselho do .próprio autor: Monsenhor
Bernardino Adrião de Carvalho, para o seu Grupo Escoteiro
A leitura atenta vai nos oferecer vários ensinamentos bíblicos e de conduta.
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Livro: Jogos Escoteiros
do Boto Velho – edição de 1928, impresso na Typographia Leopoldo do Scheliga, no Rio de Janeiro
Escrito em português arcaico em uso de 1928.
com prefácio do Velho Lobo Benjamin Sodré.
Contém 200 jogos para escoteiros e lobinho,
Clique para acessar uma página sobre o autor Boto Velho.
agradecemos ao chefe ALEXANDRE BANCHI
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Livro: Curso de Monitores
escrito por: M.L.E. Mário Leite Etchenique – edição de 1939, impresso na Gráfica Editora Lima, em Porto Alegre no Rio Grande do Sul
Relata as atividades e ensinamnetos de um curso realizado em 1937.
Contém alguns jogos para escoteiros, e boas definições sobre bandeirola, tótem, lema, Espirito de Patrulha e outros termos relativos.
agradecemos ao chefe ALEXANDRE BANCHI
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Livro: Cardeno do Escoteiro
escrito por: M.L.E. Mário Leite Etchenique – edição de 1939, impresso na Gráfica Editora Lima, em Porto Alegre no Rio Grande do Sul
-E um caderninho de bolso do Escoteiro da decada de 1920, com Lei e Promessa, uniformes, distintivos, nós, primeirossocorro, etc.
agradecemos ao chefe FÁBIO NEIVA
por ter localiado as imagens na internet
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Seeguindo a pista do Senhor
Padre Daniele Caproti – edição de 1986, impresso na Associação das obras Pavônianas de Assistência, em Belo Horizonte.
Esse livro é raro pela dificuldade nem tanto pela idade, mas pela dificuldade de ser encontrado.
Ilustra trecho da palestra proferida pelo autor numa Conferência realizada em .26 de agosto de 1916, na cidade de Belo Horizonte/MG.
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agradecemos ao chefe Maurício Moutinho
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/Página criada em 22/04/2019 e alterada em 28/06 e 05/12/2019, 22/07/2020 e 26/01, 11/05 e 28/06 e 27/07/2022 e em 04/11/2024. |